Dos quatro cantos da Amazônia, cortando os rios Tapajós, Amazonas e seus afluentes chegam a Santarém, no Oeste do Pará, cerca de 300 agricultores e agriculturas, de diversas associações de produtores familiares de 15 municípios do Baixo Amazonas, para mostrar suas experiências comunitárias na produção agrícola, artesanato, turismo rural comunitário, produção pesqueira, entre outras atividades agroecológicas.
É a 5a Feira da Produção Familiar do Baixo Amazonas, a ocorrer de 13 a 16 de outubro.
Um dos maiores acontecimentos agroecológicas da região, promovido desde 1997, pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará e Amapá, em parceria com o Fórum da Produção Familiar do Oeste do Pará.
Uns viajam horas de barco, atravessam dias e noites, outros cruzam as estradas e trilhas para trazer na bagagem o doce de muruci, tapioquinha, beju, óleo de andiroba, farinha de mandioca, galinha caipira, pato no tucupi, aos viveiros de peixes.
Esse ano, o tema da feira é “Fortalecer o Desenvolvimento Solidário no Oeste do Pará”.
Até 2000, acontecia em Belém, na capital do Estado. Como forma de ampliar e regionalizar ainda mais a participação dos produtores e produtoras familiares dos municípios mais distantes, impedidos de participarem na capital, a partir de 2001 passou a ser realizada em Santarém.
Como contraponto à chegada de novas fronteiras agrícolas na região, que ameaçam acabar com o jeito comunitário de cuidar da terra e a melhoria de vida dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, os produtores e produtoras acreditam que a feira é um espaço para fortalecer a agricultura familiar, valorizando experiências desenvolvidas de maneira ecologicamente sustentável e comunitária.
Além de estreitar o intercâmbio comercial entre produtores familiares e empreendedores da região, bem como estimular o processo coletivo de produção, envolvendo o turismo rural comunitário, mostrando a arte e a cultura do caboclo e da cabocla amazônida.
É a 5a Feira da Produção Familiar do Baixo Amazonas, a ocorrer de 13 a 16 de outubro.
Um dos maiores acontecimentos agroecológicas da região, promovido desde 1997, pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará e Amapá, em parceria com o Fórum da Produção Familiar do Oeste do Pará.
Uns viajam horas de barco, atravessam dias e noites, outros cruzam as estradas e trilhas para trazer na bagagem o doce de muruci, tapioquinha, beju, óleo de andiroba, farinha de mandioca, galinha caipira, pato no tucupi, aos viveiros de peixes.
Esse ano, o tema da feira é “Fortalecer o Desenvolvimento Solidário no Oeste do Pará”.
Até 2000, acontecia em Belém, na capital do Estado. Como forma de ampliar e regionalizar ainda mais a participação dos produtores e produtoras familiares dos municípios mais distantes, impedidos de participarem na capital, a partir de 2001 passou a ser realizada em Santarém.
Como contraponto à chegada de novas fronteiras agrícolas na região, que ameaçam acabar com o jeito comunitário de cuidar da terra e a melhoria de vida dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, os produtores e produtoras acreditam que a feira é um espaço para fortalecer a agricultura familiar, valorizando experiências desenvolvidas de maneira ecologicamente sustentável e comunitária.
Além de estreitar o intercâmbio comercial entre produtores familiares e empreendedores da região, bem como estimular o processo coletivo de produção, envolvendo o turismo rural comunitário, mostrando a arte e a cultura do caboclo e da cabocla amazônida.
Texto: Leíria Rodrigues
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