Hoje, no Diário do Pará (Coluna Repórter Diário):
Juruti, que entrou para o noticiário depois que a Alcoa anunciou o Projeto Bauxita, vive dias estranhos. Em função das confusões administrativas e entraves burocráticos, a população vive assustada com os boatos de que a mineradora já estaria avaliando a possibilidade de desistir do projeto - embora não exista nenhum posicionamento da Alcoa nesse sentido.
A administração petista (prefeito Manoel Henrique Gomes), muito criticada pela população, está na berlinda e é apontada como principal responsável pela situação em Juruti. Segundo comerciantes locais, todo novo problema que surge é imediatamente repassado à mineradora, que nada tem a ver com gestão pública.
Juruti, que entrou para o noticiário depois que a Alcoa anunciou o Projeto Bauxita, vive dias estranhos. Em função das confusões administrativas e entraves burocráticos, a população vive assustada com os boatos de que a mineradora já estaria avaliando a possibilidade de desistir do projeto - embora não exista nenhum posicionamento da Alcoa nesse sentido.
A administração petista (prefeito Manoel Henrique Gomes), muito criticada pela população, está na berlinda e é apontada como principal responsável pela situação em Juruti. Segundo comerciantes locais, todo novo problema que surge é imediatamente repassado à mineradora, que nada tem a ver com gestão pública.
Comentários
Estive em Juruti no último fim de semana, conversei com o Sr. Brício Lima, Superintendente da ALCOA em Juruti, recebi cópia do pedido de Licença de Instalação junto a SECTAM, recebi cópia do ofício que foi enviado a SECTAM sobre as 52 exigências e 13 recomendações, conversei com vários comerciantes, com o Presidente da Associação Comercial local e não vislumbrei nenhuam anormalidade sobre a futura execução da instalação da mineradora no município. Estranho, no entanto, é a mineradora ter a necessidade de contratar uma nova população para trabalhar na extração de bauxita e achar que a saúde, educação, segurança pública, abastecimento de água, sistema de esgotos e outras serem simplesmente de responsabilidade do Estado. Não está na hora de dividir um décimo do futuro lucro levando novos benefícios para esta população carente?
Não é só vosso reino, mas que seja bendito o fruto de uma riqueza do município!