Nota divulgada ainda há pouco pelo Sinjor-PA (Sindicato dos Jornalistas do Pará):
NOTA DE REPÚDIO
A presidente da Comissão Eleitoral do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará, Elisabeth Mendes, vem a público denunciar a atitude anti-sindical, anti-democrática e arbitrária cometida pelo grupo Rede Brasil Amazônia (RBA), de propriedade da família do deputado federal Jader Barbalho, ex-governador e ex-senador do Pará.
No dia de hoje, 30 de junho, a direção da RBA impediu a entrada da mesa receptora que funcionaria na sede do jornal Diário do Pará, que faz parte do grupo, nas eleições para renovação da diretoria do Sindicato. O diretor da empresa, Camilo Centeno, se limitou a informar à mesa que o funcionamento da urna estava proibido “por divergências da empresa com a presidente do Sindicato”.
Vale ressaltar que 30 dias antes do pleito a empresa foi informada pela Comissão Eleitoral que a urna funcionaria no jornal, conforme decisão da assembléia geral da categoria, não tendo manifestado discordância até o momento da chegada da mesa ao local.
A Comissão, a direção do Sindicato e, certamente, todos os jornalistas do Pará repudiam veementemente o ato de desrespeito à categoria em momento de exercício pleno de democracia, atitude que se agrava pelo fato do grupo ser de propriedade de uma família de políticos que durante os anos da ditadura militar tiveram atuação forte em defesa da democracia e dos direitos do cidadão brasileiro, princípios estes que, aparentemente, foram por eles esquecidos.
NOTA DE REPÚDIO
A presidente da Comissão Eleitoral do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará, Elisabeth Mendes, vem a público denunciar a atitude anti-sindical, anti-democrática e arbitrária cometida pelo grupo Rede Brasil Amazônia (RBA), de propriedade da família do deputado federal Jader Barbalho, ex-governador e ex-senador do Pará.
No dia de hoje, 30 de junho, a direção da RBA impediu a entrada da mesa receptora que funcionaria na sede do jornal Diário do Pará, que faz parte do grupo, nas eleições para renovação da diretoria do Sindicato. O diretor da empresa, Camilo Centeno, se limitou a informar à mesa que o funcionamento da urna estava proibido “por divergências da empresa com a presidente do Sindicato”.
Vale ressaltar que 30 dias antes do pleito a empresa foi informada pela Comissão Eleitoral que a urna funcionaria no jornal, conforme decisão da assembléia geral da categoria, não tendo manifestado discordância até o momento da chegada da mesa ao local.
A Comissão, a direção do Sindicato e, certamente, todos os jornalistas do Pará repudiam veementemente o ato de desrespeito à categoria em momento de exercício pleno de democracia, atitude que se agrava pelo fato do grupo ser de propriedade de uma família de políticos que durante os anos da ditadura militar tiveram atuação forte em defesa da democracia e dos direitos do cidadão brasileiro, princípios estes que, aparentemente, foram por eles esquecidos.
Comentários
Sendo a empresa de quem é tudo é possível.
Espero que a classe dos jornalistas tome atitude severa contra esse atentado a democracia sindical.