As alterações no Código Florestal Brasileiro aprovadas na semana passada pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados representam um risco para as florestas do país.
A avaliação é do coordenador do Núcleo dos Biomas Mata Atlântica e Pampa do Ministério do Meio Ambiente, Wigold Schäffer.
Segundo Schäffer, caso as mudanças sejam aprovadas pela Câmara e pelo Senado, áreas destinadas à proteção ambiental, mas que já foram destruídas e destinadas à agricultura ou à pecuária, poderão continuar a ser exploradas. A proposta tem impacto tanto sobre a Amazônia como a mata atlântica.
Na Amazônia, as alterações prevêem a redução da área de reserva legal de 80% para até 50% nos imóveis rurais. A área de preservação pode ser reduzida para até 30% da propriedade, no caso de uso para plantio de espécies florestais com técnicas de manejo ambiental. A proposta prevê ainda que as áreas florestais já desmatadas na Amazônia poderão ser replantadas não apenas com espécies nativas, mas também exóticas.
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A avaliação é do coordenador do Núcleo dos Biomas Mata Atlântica e Pampa do Ministério do Meio Ambiente, Wigold Schäffer.
Segundo Schäffer, caso as mudanças sejam aprovadas pela Câmara e pelo Senado, áreas destinadas à proteção ambiental, mas que já foram destruídas e destinadas à agricultura ou à pecuária, poderão continuar a ser exploradas. A proposta tem impacto tanto sobre a Amazônia como a mata atlântica.
Na Amazônia, as alterações prevêem a redução da área de reserva legal de 80% para até 50% nos imóveis rurais. A área de preservação pode ser reduzida para até 30% da propriedade, no caso de uso para plantio de espécies florestais com técnicas de manejo ambiental. A proposta prevê ainda que as áreas florestais já desmatadas na Amazônia poderão ser replantadas não apenas com espécies nativas, mas também exóticas.
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Fonte: Agência Brasil
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