Por maioria de votos, o Tribunal do Júri da 6ª Vara Penal absolveu ontem, 9, o réu Jean Carlos Sousa da Silva, 29 anos, vulgo "Chico Doido", acatando a tese de legítima defesa, alegada pelos defensores públicos Adler Sirotheu e Danyllo Colares.
A absolvição do réu começou a se delinear ainda pela manhã quando a promotora Érika Menezes de Oliveira ocupou a tribuna e defendeu a desclassificação do crime de tentativa de homicídio para lesões corporais graves que teria uma pena mais leve e o absolveria pelo tempo que já se encontra preso.
Ela alegou que as provas nos autos eram insuficientes para sustentar a tese de tentativa de homicídio que o próprio MP havia defendido desde o início do processo, há dois anos.
Facada
Apesar de MP e defesa concordarem com essa tese, a maioria do Conselho de Sentença formada por 7 jurados, acabou acatando a primeira tese da defesa, segundo a qual "Chico Doido" teria desferido a facada em Leonardo Ferreira da Silva, o "Léo", em legítima defesa.
O julgamento terminou às 18h, mas quando a família do réu já comemorava a sentença de absolvição votada pelos jurados, o juiz-presidente do tribunal, Gabriel Veloso de Araújo, anunciou que acabara de decretar a prisão preventiva do réu por outro processo (também de tentativa de homicídio) que tramita na 6ª Vara Penal.
A absolvição do réu começou a se delinear ainda pela manhã quando a promotora Érika Menezes de Oliveira ocupou a tribuna e defendeu a desclassificação do crime de tentativa de homicídio para lesões corporais graves que teria uma pena mais leve e o absolveria pelo tempo que já se encontra preso.
Ela alegou que as provas nos autos eram insuficientes para sustentar a tese de tentativa de homicídio que o próprio MP havia defendido desde o início do processo, há dois anos.
Facada
Apesar de MP e defesa concordarem com essa tese, a maioria do Conselho de Sentença formada por 7 jurados, acabou acatando a primeira tese da defesa, segundo a qual "Chico Doido" teria desferido a facada em Leonardo Ferreira da Silva, o "Léo", em legítima defesa.
O julgamento terminou às 18h, mas quando a família do réu já comemorava a sentença de absolvição votada pelos jurados, o juiz-presidente do tribunal, Gabriel Veloso de Araújo, anunciou que acabara de decretar a prisão preventiva do réu por outro processo (também de tentativa de homicídio) que tramita na 6ª Vara Penal.
Fonte: 6a. Vara/Jota Ninos
Comentários