Demagógica, estúpida, autoritária

De Evaldo Viana, sobre o post Eu não sou moleca, diz prefeita:

O que se infere das desconexas, tolas e desequilibradas palavras da prefeita Maria do Carmo é que o município está sendo governado por uma mulher que tem horror à crítica, aversão à contestação e não suporta a idéia de prestar contas dos seus atos, quase sempre tão reprováveis quanto essa destrambelhada entrevista.

Que perguntou o Dr. Helenilson Pontes para despertar tão encolerizado pronunciamento da prefeita?

Apenas duas perguntas: Por que o restaurante popular ainda não foi construído se há muito os recursos já foram liberados e onde está o dinheiro? E a resposta veio célere e furiosa numa mescla de autoritarismo, demagogia, estupidez, e cretinismo.

À primeira pergunta tartamudeou, gaguejou e não esclareceu nada, além de ensaiar uma esfarrapada desculpa de que a prefeitura não pode subsidiar refeição a 1 real, mas omitiu que boa parte de seus secretários e assessores gastam, para rechear suas tripas e buchos de sofisticada culinária, expressiva soma dos recursos públicos em uma famosa churrascaria da cidade.

À segunda pergunta, confessando a sua notória incompetência e inapetência para a gestão dos recursos públicos, até mesmo aqueles dados de bandeja pelo governo federal, disse, num assombro de ingenuidade, mais até do que de estupidez, que o dinheiro está depositado, integralmente na Caixa Econômica Federal e, desafiava o Dr. Helenilson Pontes a provar que desviara tais recursos. (...)

[Clique aqui], para ler o comentário na íntegra.

Comentários

Anônimo disse…
Programas governamentais de combate ao grave problema da fome devem ser tratados com máxima responsabilidade e seriedade. É repulsiva a idéia de que alguém ainda passe fome no mundo de hoje em contrataste com a imensa capacidade de produção de alimentos da terra, impulsionada pelo elevado desenvolvimento tecnológico alcançado pelo homem.
A prefeita, com todo o respeito, anda meio gordinha, bem alimentada, bem que poderia num gesto sublime de solidariedade fazer um jejum fraterno e distribuir aos pobre e famintos o resultado financeiro correspondente.
Se assim fizesse, na próxima campanha ela poderia do alto do palanque dizer: "até jejum fiz em prol de vocês, eleitores pobres, miseráveis e desafortunados; restaurante vocês não tiveram e nunca terão, mas sempre terão a minha solidariedade."

Ir. Aldrin Viana
Anônimo disse…
Evaldo, você descreveu a maria do carmo direitinho...., em gênero...número...e grau...!
Ela é tudo isso e+um pouco;
parabéns!