Progresso

Leitor(a) que não se identificou, sobre o post Fechamento da Cargill ameaça saúde...:

Engraçado. Os caras vêm, derrubam tudo, aterram igarapés, jogam agrotóxicos nas águas, expulsam os pequenos produtores de suas terras, encharcam nossas vilas e a própria cidade com música de mau gosto e em altíssimo volume, e ainda querem soterrar o nosso lixão com 48 mil toneladas de soja estragada. É isso que chamam de desenvolvimento?

Comentários

Anônimo disse…
A Cargill não derrubou quase nada, apenas algumas arvores em uma praia abandonada que só servia pra bandidos se esconderem, estupros e assaltos. Se ouve desmatamento e poluição de aguas existe um orgão chamado de IBAMA que não fez nada pra fiscalizar. Não expulsaram pequenos produtores, venderam as terras por que quizeram. Quanto ao volume alto tambem existe um orgão fiscalizador que não me recordo no momento, se faz alguma coisa? Não sei, mais tambem podemos ligar e denunciar. E soterrar o lixão? Graças a pessoas que querem fechar uma empresa que apenas exporta a soja e não planta, e dessas 48 mil tonelas de soja quantas são da região? Umas 3 mil toneladas? Talvez pouca coisa a mais. Acho que devemos ver quem realmente tem sua parcela de culpa antes, ao invez de jogar a culpa em cima apenas da Cargill.
Anônimo disse…
Enrique, Quem financia os Grileiros?
Quem recebe como garantia de financiamento terras griladas? Quem desmatou e desmata financiados pela Cargill?
Veio de onde essa turma de produtores?
Porque a Cargill declarou moratória com a soja produzida no bioma amazônico?
Santa Cargill!!

BMW
Anônimo disse…
Apenas tres empresas do agronegócio, cargill, ADM e bunge emprestam mais recursos que todos os bancos estatais brasileiros.Os agricultores são verdadeiras células de energia, sugadas por estas corporações, a exemplo do que é apresentado no filme matrix onde se mostra como sistemas e subsistemas relacionam-se. Como exemplo destaco uma cidade de nome sorriso que surgiu no meio de um imenso canteiro de soja. Se você olhar para este sistema como um enorme "campo de concentração" com objetivos de produzir soja, algodão e outros veremos que todos ali são reféns de algo a que eles foram conduzidos.Desde os mais ricos até os pobres todos são ligados a um sitema que os explora e escraviza desde o momento que fornece as sementes, os insumos e até máquinas para iniciarem suas labutas em terras nas quais foram apagadas os vestígios da biodiversidade.Na colheita o produtor é uma vítima fácil, quando entrega seu produto por preço vil a estas mesmas financiadoras que se beneficiam até do fato de não serem responsabilizadas pela destruição ambiental. Dessa maneira,estes sojeiros não passam de escravos na mão destes sistemas.O que nos resta é saber identificar sinais de alguns destes sistemas para que possamos reagir no momento certo a fim de que não sejamos usados como uma fonte de energia sem percebermos.