A juíza Mônica Maciel Fonseca, titular da Vara da Infância e Juventude, notificou a TV Ponta Negra (SBT).
Proibiu, amparada no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), a emissora veicular as imagens da criança barbaramente assassinada na cidade de Novo Progresso há poucos dias.
Ela garantiu ao blog, há pouco, que vai dispensar o mesmo tratamento ao semanário O Impacto, por conta da capa desta semana.
O assunto, aliás, foi levantado aqui no blog pelo radialista Raik Pereira. E ganhou enorme repercussão.
Proibiu, amparada no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), a emissora veicular as imagens da criança barbaramente assassinada na cidade de Novo Progresso há poucos dias.
Ela garantiu ao blog, há pouco, que vai dispensar o mesmo tratamento ao semanário O Impacto, por conta da capa desta semana.
O assunto, aliás, foi levantado aqui no blog pelo radialista Raik Pereira. E ganhou enorme repercussão.
Comentários
Como proibir o que ja passou na TV e o que ja foi publicado? depois de desrespeitar o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE, o apresentador do "programa" o diretor, bem o como o reporter e o dirigente do tal "jornal" tem que serem punidos.
Alias, chamar isso de jornalismo é uma bricadeira de mal gosto.
Ja passou da hora de dar um basta nestes lixos visual.
Desculpem a indignação, mais isso é intolerável
Nazareno Lima
A notícia por si só, já é uma aberração, já é chocante. Apelar para exposição da imagem é de uma monstruosidade sem igual.Parabenizo aqui neste espaço a atitude tomada pelos profissionais que expuseram as imagens brutais da criança assassinada em Novo Progresso. Os que agiram de forma diferente eu só tenho a lamentar...
Temos a obrigação de levar a notícia e informação, porém não temos o direito de agredir e chocar as pessoas com imagens desnecessárias.
A disputa pela audiência ficou fora de controle, os "jornalistas" perderam o respeito pelo telespectador, e pior, todos eles tem apoio dos donos das emissoras. É triste hoje você assistir as baixarias do meio dia, hora sagrada do seu almoço. Preste atenção no tom da voz dos "repórteres" eles ficam felizes com a desgraça alheia.
O pior, me sinto culpado por isso.