A Amazônia Jazz Band se apresenta nesta terça, 27, às 20h, no Theatro da Paz,em Belém.
No programa, algumas músicas inéditas e composições que há muito tempo não são interpretadas pela orquestra. O destaque vai para a primeira audição mundial da obra “Suíte Amazônica”, do compositor santareno Wilson Fonseca, o Isoca.
O concerto é uma realização da Secult (Secretaria de Estado de Cultura) e da Associação Amigos do Theatro da Paz, com apoio da Fundação Carlos Gomes.
A entrada é franca.
Ricardo Aquino, regente da Amazônia Jazz Band (AJB), conta que a “Suíte Amazônica” foi composta por Isoca em 1996, especialmente para a orquestra paraense, mas permaneceu inédita por mais de 10 anos. A composição tem três movimentos de danças – “Samba estilizado”, “Fox-slow” e “Frevo”.
No programa, algumas músicas inéditas e composições que há muito tempo não são interpretadas pela orquestra. O destaque vai para a primeira audição mundial da obra “Suíte Amazônica”, do compositor santareno Wilson Fonseca, o Isoca.
O concerto é uma realização da Secult (Secretaria de Estado de Cultura) e da Associação Amigos do Theatro da Paz, com apoio da Fundação Carlos Gomes.
A entrada é franca.
Ricardo Aquino, regente da Amazônia Jazz Band (AJB), conta que a “Suíte Amazônica” foi composta por Isoca em 1996, especialmente para a orquestra paraense, mas permaneceu inédita por mais de 10 anos. A composição tem três movimentos de danças – “Samba estilizado”, “Fox-slow” e “Frevo”.
Fonte: Agência Pará
Comentários
Mas ao voltar prá casa ouvi de meu filho uma declaração de amor à obra do Maestro Isoca.
Lucas, 16, aprendiz de contrabaixo que já se exibe na night da cidade, voltou impressionado com a beleza da peça, e seus diferentes andamentos.
Minimalista, como soi acontecer aos de sua geração, disse-me:
"Pai, ele é bom prá car*#@#.
Sabia tudo de música...muito doido ele."
E aí ouviu o pai contar-lhe a história dos dois agradabilíssimos encontros que têve com o Maestro, um em 92 e outro em 93.
O primeiro tem suas imagens registradas no banco do Academia Amazonia, na UFPA.
O segundo, infelizmente não registrado, foi com o outro "maestro": o historiador Vicente Salles, profundo conhecedor de música erudita e popular, e pai de uma violoncelista da Orquestra Sinfônica Brasileira.
A peça foi aplaudida de pé.