Na edição de hoje do Diário do Pará:
Todos os candidatos do PFL estão legalmente impedidos de participar do pleito [deste ano], pelo simples fato do partido ter perdido os prazos para escolher seus candidatos e deliberar sobre coligações, vindo a fazê-lo intempestivamente, o que é vedado em lei.
A primeira conseqüência prática do impedimento do PFL será a implosão da Coligação União pelo Pará, comandada pelo PSDB e que dá sustentação à candidatura Almir Gabriel. A candidata a vice na chapa, Valéria Pires Franco, fica impedida de disputar a eleição, obrigando tucanos e demais parceiros a escolherem um novo nome para substituí-la.
Ao mesmo tempo, várias outras figuras do partido também ficaram alijadas da disputa. É o caso, por exemplo, do atual deputado federal Vic Pires Franco (marido de Valéria e presidente do PFL no Estado), que buscava reeleição.
Outros nomes na chapa pefelista eram o do ex-prefeito de Santarém, Joaquim de Lira Maia, e dos deputados estaduais Haroldo Martins (ex-PMDB), Márcio Miranda, Luiz Seffer, Paulo Roberto Matos, Eulina Rabelo e Cipriano Sabino, além do ex-prefeito de Bragança, José Diogo.
[Clique aqui], para ler mais.
Todos os candidatos do PFL estão legalmente impedidos de participar do pleito [deste ano], pelo simples fato do partido ter perdido os prazos para escolher seus candidatos e deliberar sobre coligações, vindo a fazê-lo intempestivamente, o que é vedado em lei.
A primeira conseqüência prática do impedimento do PFL será a implosão da Coligação União pelo Pará, comandada pelo PSDB e que dá sustentação à candidatura Almir Gabriel. A candidata a vice na chapa, Valéria Pires Franco, fica impedida de disputar a eleição, obrigando tucanos e demais parceiros a escolherem um novo nome para substituí-la.
Ao mesmo tempo, várias outras figuras do partido também ficaram alijadas da disputa. É o caso, por exemplo, do atual deputado federal Vic Pires Franco (marido de Valéria e presidente do PFL no Estado), que buscava reeleição.
Outros nomes na chapa pefelista eram o do ex-prefeito de Santarém, Joaquim de Lira Maia, e dos deputados estaduais Haroldo Martins (ex-PMDB), Márcio Miranda, Luiz Seffer, Paulo Roberto Matos, Eulina Rabelo e Cipriano Sabino, além do ex-prefeito de Bragança, José Diogo.
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Comentários
Tirando o Lira Maia do páreo já está bom demais. Se não foi o processo 771, vai sr por outro...