Do leitor Eron Ferreira, sobre a nota Movimento anti-Greenpeace é elitista:
Senhor Jose Araújo, recebo com muita cautela seu comentário, pois exibe uma triste realidade de nossa cidade: o crescimento populacional pobre nas periferias de nossa querida Santarém. Porém, chamo o senhor para refletir sobre este assunto.
Há mais de 20 anos que Santarém está no ostracismo econômico pós-ciclo do garimpo, sem alternativas desenvolvimentisas sustentáveis que possam reerguer nossa economia. Durante esse período, presenciei uma gama de santarenos saindo de nossa cidade em busca de trabalho em Manaus, Belém, Sao Paulo, entre outras.
Neste período também, senhor José Araújo, vi nascer bairros pobres como exemplo o Mararu, onde antes existia uma vegetação rica e frondosa fechada, nossa hiléia amazônica que amenizava o clima e configurava-se como um atrativo a mais aos nossos passeios ao Mutunuy.
Vi nascer inúmeras outras periferias como a do Aeroporto Velho, Nova República, Elcione Barbalho, entre outras ocupadas por pessoas que se encontram sem oportunidades de trabalho, pois nossa terra não tem indústrias, grandes entrepostos comerciais bem como um setor primário ainda mal definido.
É por isso que moro em Manaus, e olha que Manaus é perto e não longe como o senhor falou de Sao Bernardo do Campo. E lembrando que São Bernardo do Campo está apenas a 5 horas de avião de Santarém, pois estou em busca de conhecimentos aqui e oportunidades que infelizmente Santarém hoje não apresenta e que tenho o dever como cidadão nascido e criado em Santarém, mesmo que assim não fosse, faço alusão aos grandes feitos dos amigos cearenses, paraibanos, catarinenses, gauchos e etc , de levar conhecimentos novos bem como oferecer iniciativas que visem o desenvolvimento economico de nossa cidade.
E partindo desse princípio louvo a consciência dos santarenos contra algumas ONGs que barram o desenvolvimento agrário de nossa cidade, que barram o asfaltamento da BR163, que barram a punjança de um vislumbre renascer de nossa região.
Desenvolvimento econômico este que se contar com a presença das esferas de governo fiscalizando e incentivando, inclusive ofereceria oportunidades para os moradores da periferia de Santarem. Porém, concordo com o senhor que a atividade criminosa de quem quer que seja, como o de grileiros, deva ser combatida e incessantemente condenada e me coloco ao seu lado bem como ao lado de todos que queiram lutar por isso.
Porém, temos o dever de lutar a favor do crescimento das áreas agrícolas em nossa região, desde que sejam regulamentadas e bem fiscalizadas, temos o dever de lutar pela BR-163, pela instalação da super zona franca que pode alavancar oportunidades e pode atrair investimenos como indústrias para que se assim acontecer Santarém possa acolher seus filhos que um dia sairam em busca de trabalho ou estudo e para que suas periferias um dia possam ser substituidas por melhores moradias com donos devidamente empregados ou donos de seu próprio negócio e com melhor qualidade de vida.
Hoje em Manaus existe cerca de 300.000 habitantes oriundos do oeste do Pará, vindo principalmente entre as décadas de 80 e 90 por falta de trabalho em Santarém.
Quero mudar isso. e vc ?
Senhor Jose Araújo, recebo com muita cautela seu comentário, pois exibe uma triste realidade de nossa cidade: o crescimento populacional pobre nas periferias de nossa querida Santarém. Porém, chamo o senhor para refletir sobre este assunto.
Há mais de 20 anos que Santarém está no ostracismo econômico pós-ciclo do garimpo, sem alternativas desenvolvimentisas sustentáveis que possam reerguer nossa economia. Durante esse período, presenciei uma gama de santarenos saindo de nossa cidade em busca de trabalho em Manaus, Belém, Sao Paulo, entre outras.
Neste período também, senhor José Araújo, vi nascer bairros pobres como exemplo o Mararu, onde antes existia uma vegetação rica e frondosa fechada, nossa hiléia amazônica que amenizava o clima e configurava-se como um atrativo a mais aos nossos passeios ao Mutunuy.
Vi nascer inúmeras outras periferias como a do Aeroporto Velho, Nova República, Elcione Barbalho, entre outras ocupadas por pessoas que se encontram sem oportunidades de trabalho, pois nossa terra não tem indústrias, grandes entrepostos comerciais bem como um setor primário ainda mal definido.
É por isso que moro em Manaus, e olha que Manaus é perto e não longe como o senhor falou de Sao Bernardo do Campo. E lembrando que São Bernardo do Campo está apenas a 5 horas de avião de Santarém, pois estou em busca de conhecimentos aqui e oportunidades que infelizmente Santarém hoje não apresenta e que tenho o dever como cidadão nascido e criado em Santarém, mesmo que assim não fosse, faço alusão aos grandes feitos dos amigos cearenses, paraibanos, catarinenses, gauchos e etc , de levar conhecimentos novos bem como oferecer iniciativas que visem o desenvolvimento economico de nossa cidade.
E partindo desse princípio louvo a consciência dos santarenos contra algumas ONGs que barram o desenvolvimento agrário de nossa cidade, que barram o asfaltamento da BR163, que barram a punjança de um vislumbre renascer de nossa região.
Desenvolvimento econômico este que se contar com a presença das esferas de governo fiscalizando e incentivando, inclusive ofereceria oportunidades para os moradores da periferia de Santarem. Porém, concordo com o senhor que a atividade criminosa de quem quer que seja, como o de grileiros, deva ser combatida e incessantemente condenada e me coloco ao seu lado bem como ao lado de todos que queiram lutar por isso.
Porém, temos o dever de lutar a favor do crescimento das áreas agrícolas em nossa região, desde que sejam regulamentadas e bem fiscalizadas, temos o dever de lutar pela BR-163, pela instalação da super zona franca que pode alavancar oportunidades e pode atrair investimenos como indústrias para que se assim acontecer Santarém possa acolher seus filhos que um dia sairam em busca de trabalho ou estudo e para que suas periferias um dia possam ser substituidas por melhores moradias com donos devidamente empregados ou donos de seu próprio negócio e com melhor qualidade de vida.
Hoje em Manaus existe cerca de 300.000 habitantes oriundos do oeste do Pará, vindo principalmente entre as décadas de 80 e 90 por falta de trabalho em Santarém.
Quero mudar isso. e vc ?
Comentários
Essa manifestação não representa a opinião do cidadão santareno e sim dos grileiros, sojeiros, madeireiros e outros interesseiros que, em sua maioria, são de outras regiões do País.
O que ocorre é que alguns alienados amazônidas são abduzido$ pelo$ podere$ de convencimento$ dos alienígena$ e acabam por praticar atos impensados, como apoiar esse energúmeno movimento.
A Amazônia é dos amazônidas e fim de papo.
fiz alguns mas não sei se serão publicados. Concordo contigo.
Acho que ir de encontro ao Greenpeace é dar um tiro no pé. PRINCIPALMENTE pra quem pretende um dia vender algo fora do Brasil. Temos muito o que aprender sobre sustentabilidade e não podemos desprezar opiniões alheias. Ao invés de bater de frente, seria muito mais inteligente e interessante buscar unir forças pra alcançar um resultado interessante para os principais beneficiaários do processo, nós mesmos!