Na batida do tecnobrega

Na edição deste mês, a revista Rolling Stone (Brasil) abre espaço para o tecnobrega paraense. Como gancho, usa o DJ Maluquinho.

- À medida que foi se modificando e flertando com outros gêneros musicais, o tecnobrega acelerou a sua batida e se distanciou da música romântica tradicional. Nas produções mais recentes, as músicas chegam à velocidade de 170 batidas por minuto e quase não têm mais melodia, apenas samples e rimas no estilo dos vocalistas de rap, que o aproximam de gêneros eletrônicos como o jungle e o grime - escreve o jornalista Vladimir Cunha, autor da matéria.

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