A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Desmatamento será prioridade para a Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional na volta dos trabalhos legislativos, em fevereiro.
Os deputados, que retomaram a intenção de investigar a devastação da floresta no fim do ano passado, decidiram reforçar a mobilização depois da divulgação ontem dos números recordes da destruição.
Para instalar a CPI, são necessárias pelo menos 171 assinaturas de deputados. A presidente da comissão, Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), acredita que não será difícil convencer os parlamentares da necessidade da investigação.
"O Parlamento pode dar uma grande contribuição na fiscalização, identificação dos principais agentes responsáveis pelo desmatamento na região e nas sugestões de políticas públicas que possam minimizar o problema", afirmou a deputada, em nota divulgada hoje.
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Os deputados, que retomaram a intenção de investigar a devastação da floresta no fim do ano passado, decidiram reforçar a mobilização depois da divulgação ontem dos números recordes da destruição.
Para instalar a CPI, são necessárias pelo menos 171 assinaturas de deputados. A presidente da comissão, Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), acredita que não será difícil convencer os parlamentares da necessidade da investigação.
"O Parlamento pode dar uma grande contribuição na fiscalização, identificação dos principais agentes responsáveis pelo desmatamento na região e nas sugestões de políticas públicas que possam minimizar o problema", afirmou a deputada, em nota divulgada hoje.
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