Do leitor que se assina Raimundo Nonato, sobre o post Buraco, bandidos e mocinhos:
Santarém deve ter a maior concentração de bacharéis de Direito por metro quadrado do mundo. Ao ver uma menina da quinta série ter a capacidade para entrar numa destas faculdades em Santarém, é compreensível que os egressos não tenham realmente capacidade de saber usar as leis disponíveis para benefício coletivo ou próprio.
Dudu Dourado pode dar o pontapé para uma verdadeira revolução em nossa cidade. Invocar os direitos básicos de um cidadão, através da justiça, para exigir do estado o ressarcimento pela falta de respeito e aplicação dos recursos públicos para o bem-estar comum é algo que qualquer juiz dará ganho de causa sem pestanejar.
Isso abrirá um precedente jurídico que forçará a prefeitura a agir como prefeitura e não como cabide de empregos.
Países ditos de primeiro mundo são assim chamados porque os cidadãos confiam na justiça e a usam para exigir direitos. Já que o poder legislativo é totalmente vendido para o executivo, que por sua vez não funciona em suas obrigações mínimas, cabe apelar ao judiciário para tentar reinvidicar não regalias, mas direitos básicos de cidadão, consumidor e contribuinte. (...)
[Clique aqui], para ler o comentário acima na íntegra.
Santarém deve ter a maior concentração de bacharéis de Direito por metro quadrado do mundo. Ao ver uma menina da quinta série ter a capacidade para entrar numa destas faculdades em Santarém, é compreensível que os egressos não tenham realmente capacidade de saber usar as leis disponíveis para benefício coletivo ou próprio.
Dudu Dourado pode dar o pontapé para uma verdadeira revolução em nossa cidade. Invocar os direitos básicos de um cidadão, através da justiça, para exigir do estado o ressarcimento pela falta de respeito e aplicação dos recursos públicos para o bem-estar comum é algo que qualquer juiz dará ganho de causa sem pestanejar.
Isso abrirá um precedente jurídico que forçará a prefeitura a agir como prefeitura e não como cabide de empregos.
Países ditos de primeiro mundo são assim chamados porque os cidadãos confiam na justiça e a usam para exigir direitos. Já que o poder legislativo é totalmente vendido para o executivo, que por sua vez não funciona em suas obrigações mínimas, cabe apelar ao judiciário para tentar reinvidicar não regalias, mas direitos básicos de cidadão, consumidor e contribuinte. (...)
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