De Cláudio Angelo, editor de Ciência da Folha de S. Paulo:
Jornalistas brasileiros que cobrem a área ambiental já sofriam a humilhação crônica de ver algumas das melhores reportagens sobre a Amazônia serem publicadas por correspondentes de veículos estrangeiros - que têm tempo, dólares de sobra para viajar pelo Norte e não precisam entediar seus leitores com as pequenezas do noticiário político de Brasília.
A humilhação suprema, no entanto, chegou às livrarias no fim do ano passado: a melhor obra publicada sobre a floresta em tempos recentes vem assinada por dois gringos.
Em "A Última Floresta - A Amazônia na Era da Globalização", os americanos Mark London e Brian Kelly mostram que afinal existe um tipo de internacionalização da Amazônia que funciona: a internacionalização do conhecimento.
[Clique aqui], para ler mais.
Jornalistas brasileiros que cobrem a área ambiental já sofriam a humilhação crônica de ver algumas das melhores reportagens sobre a Amazônia serem publicadas por correspondentes de veículos estrangeiros - que têm tempo, dólares de sobra para viajar pelo Norte e não precisam entediar seus leitores com as pequenezas do noticiário político de Brasília.
A humilhação suprema, no entanto, chegou às livrarias no fim do ano passado: a melhor obra publicada sobre a floresta em tempos recentes vem assinada por dois gringos.
Em "A Última Floresta - A Amazônia na Era da Globalização", os americanos Mark London e Brian Kelly mostram que afinal existe um tipo de internacionalização da Amazônia que funciona: a internacionalização do conhecimento.
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Fonte: Folha Online
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