2006: o ano da educação de verniz

Em 2006, o ano letivo na rede pública municipal começou com 57.063 alunos (pré-escola, ensino fundamental e EJA), cujos pais nutriam, ainda que flacidamente, esperanças de que a educação no município de Santarém iria sofrer transformações, senão profundas, mas que fossem capazes de corrigir os equívocos do primeiro ano de governo.

E se adotasse uma linha programática com força para criar um cenário propício ao desenvolvimento de um sistema educacional mais eficiente.


Esperava-se do governo uma vigorosa ação de valorização dos professores, traduzida, evidentemente, na adoção de uma política salarial que reparasse a injustiça longamente perpetrada contra aqueles que têm a responsabilidade de zelar pela formação educação dos nossos estudantes.

Ao lado desta iniciativa, via-se como indispensável e inadiável a construção de mais escolas, reforma das que estivessem em condições precárias, a implantação de bibliotecas onde não houvesse, a construção de quadras poli esportivas e a adoção de um gerenciamento educacional que privilegiasse o resultado.

Enfim, tudo o que não foi realizado em 2005, embora tenha sido exaustivamente prometido na campanha eleitoral de 2004. (...)

Trecho da nova pensata de Evaldo Viana, articulista do blog.

[Clique aqui], para ler o artigo na íntegra.

Comentários

Anônimo disse…
Esses dados mostram que poderia ser gasto mais com professes se o governo diminuisse o número de servidores administrativos ou cortasse outras despesas. Por quê a prefeita não faz isso é uma boa pergunta.
Será que falta pressão do SINPROSAN?
Acho que o Rivelino Lacerda é um dos melhores professores que o Sindicato já teve, mas o fato de ser do PT pode estar influenciando esse comodismo dele. Reaja Rivelino e lute pelo professores.