Obra musical

Na coluna Repórter 70 (O Liberal):

Ópera

A última ópera amazônica do Século XX foi composta em Santarém, pelo maestro Wilson Fonseca, com o título de 'Vitória Régia'. O libreto foi escrito pelo filho do compositor, o também músico José Wilson Malheiros da Fonseca, que acaba de concluir outra ópera, que vem a ser a primeira composição do gênero, na Amazônia, no século XXI.

Pesquisa

A ópera de José Wilson, que pertence à Academia Paraense de Letras, tem o título de 'Pai Antônio'. A pesquisa foi feita na obra do músico Vicente Salles e do teatrólogo Nazareno Tourinho, que escreveu uma peça com mesmo título. Uma cópia da ópera já foi entregue à Secretaria de Cultura do Estado.

Comentários

Anônimo disse…
A notícia sobre as óperas “Vitória-Régia” e “Pai Francisco” está duplamente equivocada.

A última ópera do século XX, composta na Amazônia (Rio Branco, Estado do Acre) e encenada em vários lugares do Brasil, é a “Aquiry, a luta de um povo”, do maestro Mário Brasil.

Veja a notícia abaixo, no site do próprio Grupo ORM:

Cenários da ópera 'Aquiry' começam a ser montados

02/04/2006 - 12h35m

Neste domingo (02), a equipe técnica da Ópera “Aquiry, a luta de um povo”, entra no Theatro da Paz para começar a montar os cenários da ópera que estréia dia 7, para convidados, e segue com as apresentações das récitas nos dias 8 e 9 de abril. O início para as apresentações está marcado para 20h. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Theatro, a preços bem acessíveis.
Na segunda-feira (03), o Theatro da Paz passa a ser o grande espaço de ensaios para os integrantes da ópera (em anexo, os horários). Paralelamente, a equipe técnica afina luz, finaliza cenário e ensaia troca de figurinos e faz a verificação final de materiais de cena e guarda roupa.
A ópera - Depois de ter sido apresentada em Rio Branco, Rio de Janeiro e Brasília, chega a Belém “Aquiry, A luta de um povo”, que comemora o centenário da revolução acreana, completado em 2002. Trata-se de uma super produção com figurinos e cenários grandiosos. Composta pelo professor doutor da Universidade de Brasília, o acreano Mário Lima Brasil, a ópera ainda traz um trabalho musical rico em detalhes históricos e em retórica amazônica, mas também universal.
A ópera faz parte de um projeto maior, que inclui oficinas e uma caravana. Em Belém, porém, “o projeto será restrito às apresentações do espetáculos no Theatro da Paz. Os cenários já estão em Belém e durante esta a a próxima semana estarão aocntecendo a prova de figurinos (cerca de 80) e ensaios do coro. Os ensaios gerais serão realizados no próprio Theatro da Paz, a partir da chegada de Mário Brasil, em Belém, neste domingo, dia 02 de abril.
Aquiry aborda as etapas mais importantes da Revolução Acreana, liderada por Plácido de Castro, e seus desdobramentos culminando com o Tratado de Petrópolis, obra da engenharia diplomática do Barão do Rio Branco, realizado em 1903. A ópera foi levada pela primeira vez no Teatro Plácido de Castro, em Rio Branco/AC, em 2004. Na ocasião, a montagem foi transmitida para toda a Amazônia através da TV Aldeia. Em Belém uma parceria que está sendo negociada com a Funtelpa também pode levar a ópera à transmissão para o resto do Pará.
Em Brasília a ópera foi apresentada na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional Cláudio Santoro, nos dias 16, 17 e 18 de setembro de 2005, para um público de 3.000 pessoas. A montagem da ópera, até o momento, atingiu um público de cerca de 13.000 pessoas. Foram gerados 400 empregos diretos, sem contar com todos os empregos indiretos de turismo, alimentação, hotelaria e demais serviços. Nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro já deste ano, a gravação da ópera feita na Sala Villa-Lobos, em Brasília, foi apresentada na TV Senado em programa comemorativo aos 10 anos de existência da emissora.

Confira: http://www.orm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=149695

(...)

E a primeira ópera, composta na Amazônia (Belém, Estado do Pará) é “O viajante das Lendas”, com libreto do poeta João de Jesus Paes Loureiro e música de Sergei Firsanov.

Veja as notícias, também publicadas no próprio site do Grupo ORM:

Dentro da programação do projeto 'Concertos para Belém' será realizada a Ópera Infanto-Juvenil 'O Viajante das Lendas', com mais de cem integrantes, a maioria alunos do projeto Vale Música. A ópera, que tem apresentações em Belém, nos dias 10 e 11 de novembro, entrará em uma turnê nacional que se inicia em Belo Horizonte, no dia 27, no Palácio das Artes.
O 'Viajante das Lendas' tem poesia de João de Jesus Paes Loureiro, música de Sergei Firsanov, cenografia de Ana Unger e direção de cena de Miguel Santa Brígida. O tema são as lendas amazônicas, sendo a obra composta de três atos (Lenda do Uirapuru, Lenda dos Insetos e Lenda do Tamba-Tajá), cada um com duração de 30 minutos.

Configra: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=274709

No Theatro da paz, hoje, mais de cem crianças e adolescentes do projeto 'Vale Música' voltam a encenar a ópera infanto-juvenil 'O Viajante das Lendas Amazônicas', com entrada franca. A partir do dia 27, a Ópera Infanto-Juvenil iniciará uma turnê nacional em Belo Horizonte (MG), no Palácio das Artes. A ópera é apresentada em três atos (Lenda do Uirapuru, Lenda dos Insetos e Lenda do Tamba-Tajá), cada um com duração de 30 minutos. O enredo entra no mundo das lendas caboclas, contando a história de um curumim que pede carona a um canoeiro, para chegar ao município paraense de Abaetetuba, a condição para a carona é de que o curumim conte histórias sem parar, até a chegada ao destino, ou é abandonado às margens do rio. A viagem segue recheada com histórias e lendas amazônicas. Cada uma dessas lendas é representada por seus personagens, cantadas pelo Coro do projeto Vale Música e acompanhadas pela Orquestra, também, formada por integrantes do Vale Música que é coordenado pela Fundação Amazônica de Música e formados por crianças e adolescentes da rede pública de ensino.
'O Viajante das Lendas Amazônicas' é formada por um poema de João de Jesus Paes Loureiro, musicado e orquestrado pelo compositor russo Serguei Firsanov. Trata-se de raro exemplo de ópera infantil no Brasil, até porque, além de valorizar as origens indígenas da cultura amazônica, reúne dois artistas de países distantes geograficamente, embora próximos no sentimento de amor à terra, que são: o Brasil, com tradição de narrativas populares marcadas, na Amazônia, pela mitologia; e Rússia, de conceituadíssima e elevada tradição operística.
A Ópera 'O Viajante das Lendas Amazônicas' faz parte da programação do projeto 'Concertos para Belém', que tem o patrocínio da Companhia Vale do Rio Doce, apoio cultural do Ministério da Cultura e realização da Musikart Produções.

Confira: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=300349

O acadêmico José Wilson Malheiros da Fonseca está querendo se projetar às custas da fama de seu genitor, maestro Wilson Fonseca, que jamais permitiria a publicação de notícias assim tão distorcidas, porque, como todos sabem, o grande mestre Isoca, além de humilde, era amante da verdade.
Anônimo disse…
a " Folha Nariguda" ataca outra vez mas o merito do nosso maestro continua inequivocavel.

RS
Anônimo disse…
O mérito do maestro Isoca é inequívoco. A parte podre, porém, é do sr. José Wilson que tenta, a qualquer custo, tirar uma lasquinha para se promover na sobra de seu pai, espalhando notícias falsas que revelam o seu inesgotável orgulho, vaidade e incompetência, depois de enxovalhar a imagem da família Fonseca e Henington, para conhecimento de todo mundo. Uma vergonha!
Anônimo disse…
MEU AMIGO WILSON MALHEIROS TEM TALENTO E ISSO, EVIDENTEMENTE, DESPERTA INVEJA.
ALBERT FRANK PARIS/PORTEL PA.
Anônimo disse…
Quá, quá, quá!!! Mentiras não causam invejam a ninguém. Causam piedade. É mais fácil pegar do que a um coxo...
Contra fatos e dados não há argumentos.
Anônimo disse…
Gostaria de frizar aqui que assisti e lhes digo que a Ópera "O Viajante das lendas Amazônicas" composta por Serguei Firsanov, com a letra de Paes Loureiro foi ÓTIMA! muito boa mesmo! digna de muitos aplausos apesar de ter um ar infantil (mas encantador!) já que foi escrito para crianças e jovens...lhes digo que chamou muito a atenção do público que assistiu e gerou muitas críticas boas! as crianças que lá encenaram e tocaram estão de parabéns, pois é um orgulho saber que crianças paraenses tem aptidão e gosto pela música clássica. Depois desta pequena crítica lhes digo que não temos que tecer comentários que agridam a estética dos músicos da nossa região,pelo contrário, temos que valorizá-las pelo que elas são, pelo que elas tem de bom.
Um bom músico (e uma boa pessoa, em geral) só vai para frente quando deixa aquele seu mundinho "hipócrita", egocêntrico, de lado...
acho que o ser-humano tem o grande dom de fazer críticas (construtivas ou não), mas pareçe que de uns anos pra cá a maioria resolveu desmoralizar o mérito das pessoas fazendo apenas críticas equivocadas...
gostaria que todos, se pudessem, refletissem em prol de uma "paz musical" e se perguntassem se é isso que vocês querem para o futuro de vocês, e principalmente dessas crianças (e tantas outras!) que se apresentaram a pouco tempo, em sua primeira ópera, onde tudo é muito novo, onde elas pretendem cresçer!
Eu como músico em formação, não espero cresçer num meio onde haja pessoas com críticas, opniões e comentários infundados.