Num país como o nosso, onde a desigualdade social atinge os índices mais elevados, demonstrando a real incapacidade de nossos governantes em modificar este cenário, a universalização do crédito de maneira consciente e adequada aos padrões culturais do brasileiro não nos parece ter sido a política adotada pelos governantes e instituições financeiras fornecedoras deste serviço.Já há algum tempo que o crédito pessoal tem servido como a última, senão a única, esperança de milhares de brasileiros de buscarem uma vida digna, com amplo acesso aos serviços básicos, como saúde, segurança, educação, moradia e, em muitos casos, até mesmo alimentação. (...)
Trecho do novo artigo da professora-mestre (e santarena) Silvânia Franco.
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