Portaria aloprada

A Corregedoria de Justiça do Interior do TJ (Tribunal de Justiça) do Pará deu um puxão de orelhas público na juíza Cristina Collyer Damásio, da 3ª Vara Penal de Altamira.

É que a magistrada baixou uma portaria priorizando os trabalhos internos da secretaria judicial vinculada à 3a. Vara em detrimento ao atendimento público.

Pra quê. A Corregedoria foi pra cima dela.

- Não é demais lembrar que o serviço prestado pelo Poder Judiciário é de caráter eminentemente público, por conseguinte, não deve, por motivos internos, mesmo sendo eles relevantes, prejudicar o atendimento externo - escreveu o desembargador Constatino Guerreiro, corregedor-mor do TJ paraense, no despacho essa semana em que solicita da juíza a revogação da portaria infeliz.

Comentários