Integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocuparam ontem locomotivas da Estrada de Ferro Carajás, no Pará, pela terceira vez em menos de um mês.
Em nota, o MST afirma que a principal reivindicação do grupo é que a Companhia Vale do Rio Doce execute os projetos sociais em contrapartida pela exploração dos recursos minerais do Pará. A companhia atua na região e, segundo o MST, obteve lucro de R$ 15,6 bilhões nos nove primeiros meses do ano.
A idéia dos manifestantes é interromper o fluxo de trens da ferrovia, que leva minério e outros produtos de Carajás para a região portuária de São Luís, no Maranhão, de onde é exportado, e "dessa forma chamar a atenção da sociedade para a grande exploração feita pela empresa e o pouco retorno que traz para a sociedade", diz a nota divulgada pelos sem-terra.
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Em nota, o MST afirma que a principal reivindicação do grupo é que a Companhia Vale do Rio Doce execute os projetos sociais em contrapartida pela exploração dos recursos minerais do Pará. A companhia atua na região e, segundo o MST, obteve lucro de R$ 15,6 bilhões nos nove primeiros meses do ano.
A idéia dos manifestantes é interromper o fluxo de trens da ferrovia, que leva minério e outros produtos de Carajás para a região portuária de São Luís, no Maranhão, de onde é exportado, e "dessa forma chamar a atenção da sociedade para a grande exploração feita pela empresa e o pouco retorno que traz para a sociedade", diz a nota divulgada pelos sem-terra.
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Fonte: JB
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