O curso de Pedagogia da UFPA/Campus de Santarém, um dos primeiros a serem implantados na cidade, agoniza.
É que o se depreende com a nota abaixo, remetido ao blog por Enilson Sousa, professor da instituição.
O documento é assinado por vários outros professores. Leia.
"É com muito pesar que Professores da UFPA/STM assinam esta NOTA.
A UFPa, em edital lançado por esta Universidade para o Processo Seletivo Seriado – PSS/2008, passou a oferecer vagas para o curso de Pedagogia em Santarém, apenas na modalidade intervalar e não regular com ocorria.
Ora, todos nós sabemos que a universidade pública, gratuita e de qualidade ainda não é uma realidade a todas as pessoas do oeste paraense e por isso não entendemos os reais motivos que levaou-se há tomar tal atitude e muito menos quem no campus local pactuou com esta postura, que na verdade só vem comprometer o acesso à universidade das pessoas mais carentes que não tem condições financeiras de custear um curso em um Instituto/Faculdade e/ou Centro Universitário particulares.
Essa atitude, pactuada ou não, à pedido ou não, solicitada ou não, pela gestão do Campus em Santarém e/ou terceiros, no mínimo nos causa estranheza, haja vista que o Campus de Marabá teve o número de vagas estendidas, inclusive contemplado com novos cursos. Atitude esse que também poderia ter sido tomada em relação ao Campus da UFPa em Santarém, ratificando a proposta de criação de uma nova Universidade Federal no Interior do Pará.
Enquanto que as Universidades e Faculdades aumentam suas vagas e cursos oferecidos, a UFPa/Campus de Santarém faz o processo inverso, reduzindo o número de vagas do curso de Pedagogia, oferecendo-as apenas na modalidade intervalar. Nos leva a alguns questionamentos:
1) A quem interessa a desarticulação do curso de PEDAGOGIA?
2) Por que o COLEGIADO DO CURSO não foi consultado?
3) Se o solicitação de oferta somente na modalidade intervalar foi feita a pedido do Campus de Santarém, quem poderia ter tomado essa decisão à revelia do COLEGIADO DO CURSO?
4) O curso de Pedagogia, funcionando na modalidade intervalar, desarticula os professores de um dos cursos mais críticos e sólidos da UFPa/Santarém?
A sociedade santarena, em especial do oeste do Pará, tem que repudiar tal atitude, pois precisamos aumentar a participação da Universidade Pública perante a sociedade e não sua simples exclusão. Se queremos ofertar o curso intervalar em Santarém para atender uma parcela da população que realmente pode precisar de tal participação da universidade que façamos sem a extinção sumária do curso regular de Pedagogia.
Precisamos chamar atenção da comunidade acadêmica e sociedade em geral, em especial do Campus local da UFPa, para REPUDIAR esse rito sumário que foi a RETIRADA DO CURSO REGULAR DE PEDAGOGIA da grade do PROCESSO SELETIVO SERIADO 2008 da UFPa/Santarém-Pa.
Vamos fazer o SEPULTAMENTO SIMBÓLICO do CURSO DE PEDAGOGIA e usarmos uma FITA PRETA no peito REPUDIANDO tal atitude até que seja revista esta situação e o CURSO REGULAR de PEDAGOGIA volte a ser ofertado pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA/CAMPUS DE SANTARÉM. No PSS-2008.
PROFESSORES DA UFPA: Raimunda Costa, Fátima Lima, Enilson Sousa, ..."
É que o se depreende com a nota abaixo, remetido ao blog por Enilson Sousa, professor da instituição.
O documento é assinado por vários outros professores. Leia.
"É com muito pesar que Professores da UFPA/STM assinam esta NOTA.
A UFPa, em edital lançado por esta Universidade para o Processo Seletivo Seriado – PSS/2008, passou a oferecer vagas para o curso de Pedagogia em Santarém, apenas na modalidade intervalar e não regular com ocorria.
Ora, todos nós sabemos que a universidade pública, gratuita e de qualidade ainda não é uma realidade a todas as pessoas do oeste paraense e por isso não entendemos os reais motivos que levaou-se há tomar tal atitude e muito menos quem no campus local pactuou com esta postura, que na verdade só vem comprometer o acesso à universidade das pessoas mais carentes que não tem condições financeiras de custear um curso em um Instituto/Faculdade e/ou Centro Universitário particulares.
Essa atitude, pactuada ou não, à pedido ou não, solicitada ou não, pela gestão do Campus em Santarém e/ou terceiros, no mínimo nos causa estranheza, haja vista que o Campus de Marabá teve o número de vagas estendidas, inclusive contemplado com novos cursos. Atitude esse que também poderia ter sido tomada em relação ao Campus da UFPa em Santarém, ratificando a proposta de criação de uma nova Universidade Federal no Interior do Pará.
Enquanto que as Universidades e Faculdades aumentam suas vagas e cursos oferecidos, a UFPa/Campus de Santarém faz o processo inverso, reduzindo o número de vagas do curso de Pedagogia, oferecendo-as apenas na modalidade intervalar. Nos leva a alguns questionamentos:
1) A quem interessa a desarticulação do curso de PEDAGOGIA?
2) Por que o COLEGIADO DO CURSO não foi consultado?
3) Se o solicitação de oferta somente na modalidade intervalar foi feita a pedido do Campus de Santarém, quem poderia ter tomado essa decisão à revelia do COLEGIADO DO CURSO?
4) O curso de Pedagogia, funcionando na modalidade intervalar, desarticula os professores de um dos cursos mais críticos e sólidos da UFPa/Santarém?
A sociedade santarena, em especial do oeste do Pará, tem que repudiar tal atitude, pois precisamos aumentar a participação da Universidade Pública perante a sociedade e não sua simples exclusão. Se queremos ofertar o curso intervalar em Santarém para atender uma parcela da população que realmente pode precisar de tal participação da universidade que façamos sem a extinção sumária do curso regular de Pedagogia.
Precisamos chamar atenção da comunidade acadêmica e sociedade em geral, em especial do Campus local da UFPa, para REPUDIAR esse rito sumário que foi a RETIRADA DO CURSO REGULAR DE PEDAGOGIA da grade do PROCESSO SELETIVO SERIADO 2008 da UFPa/Santarém-Pa.
Vamos fazer o SEPULTAMENTO SIMBÓLICO do CURSO DE PEDAGOGIA e usarmos uma FITA PRETA no peito REPUDIANDO tal atitude até que seja revista esta situação e o CURSO REGULAR de PEDAGOGIA volte a ser ofertado pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA/CAMPUS DE SANTARÉM. No PSS-2008.
PROFESSORES DA UFPA: Raimunda Costa, Fátima Lima, Enilson Sousa, ..."
Comentários
Milton Mauer
Uma coordenação de Campus ou Direção de Faculdade é também um tipo de gestão, como acontece em Brasília (Congresso e Presidência) e sempre haverá oposição em qualquer governo, isso é ótimo para a Democracia, mas infelizmente existem muitas pessoas que falseam a verdadeira finalidade da oposição política e a usam como meio podre de atingir pessoalmente quem administra e zela de verdade pelo patrimônio público, inclusive usando de falácias para denegrir a imagem moral de gestores de unidades educacionais tão comprometidos com a educação amazônida.
Espero sinceramente que esses professores, autores desse texto, que aliás são em minoria em relação ao corpo de professores do Curso de Pedagogia e que por incrível coincidência estavam na linha de frente da chapa que vazia oposição à campanha da atual Coordenação do Campus, usem a Internet para fins de aperfeiçoamento profissional, como por exemplo estudos sobre ética profissional e sobre ciências políticas, e não apenas para satisfazer seus ímpetos vingativos. Política sim, mas política limpa e salutar!
1- Quem não vive o cotidiano da UFPA- Campus de Santarém pode até acreditar na versão desse documento, porém, toda a comunidade do Campus sabe que a oferta do curso para o vestibular é demandado pelo próprio curso, sendo aprovada em primeira instância no Colegiado do Curso, do qual todos os professores do mesmo fazem parte, em seguida é aprovado no Conselho do Campus, no qual o Coordenador(a) do Curso tem assento, além dos representantes discente, docentes e técnicos e em última instância, é aprovado no Conselho Superior da Universidade, portanto, a oferta do curso é uma demanda do próprio curso e não prevalece a vontade de A ou B, já que é analisado e discutido em diferentes instâncias com representação de professores, funcionários e alunos;
2- Se o curso desejar retornar a condição de regular e não mais de intervalar, ele pode no próximo vestibular (2009) informar que as vagas serão ofertadas para o período regular, inclusive dizendo o número de vagas a ser ofertada e se funcionará no horário matutino, vespertino ou noturno, como fez para o vestibular de 2008, essa é uma decisão do Colegiado do Curso, assim, do mesmo jeito como se manifestaram dizendo que ele seria ofertado na modalidade intervalar, no próximo ano podem se manifestar dizendo que querem voltar a condição de curso regular;
3- Acredito que não há nenhuma conspiração contra o curso de pedagogia, se alguém conspira contra o mesmo, esse alguém deve estar dentro do próprio curso, porque tem professor que só sabe reclamar, falar mal da gestão, de outros colegas, etc, mas ninguém consegue ver dentro do Campus esse mesmo empenho em elevar a qualidade do curso, tipo: quantos doutores o curso possui? Quantas pesquisas o curso tem aprovado com financiamento? O curso já reviu seu Projeto Político Pedagógico? Caso tenha revisto, quais alterações foram feitas que venha atender as necessidades do curso e da população da Região Oeste do Pará? Quantos cursos de especialização o curso já ofertou para a comunidade do Oeste do Pará durante esses 21 anos de existência no Campus de Santarém? Qual a meta de ação para os próximos anos? A sociedade vive cobrando um curso de mestrado em educação, considerando ser o Curso de Pedagogia o mais antigo do Campus, qual o empenho do corpo docente em ofertar um curso de mestrado para a região Oeste do Pará?
4- Embora não sendo defensor da oferta do curso na modalidade intervalar, acredito que de alguma forma ele não vem desarticular o curso e sim fortalecer o mesmo, haja vista que embora ainda haja exigência legal (LDB) para a qualificação de professores da educação infantil e do ensino fundamental em nível superior, as prefeituras da região não mais têm procurado o Curso de Pedagogia para qualificação de seus professores, portanto, acredito que a ofertar na modalidade intervalar é um serviço que a UFPA está prestando a comunidade da região, pois essa oferta vai permitir que professores que estão em diferentes municípios da região tenham oportunidade de se qualificar, o que não podem fazer com a oferta somente na modalidade regular.
5- Para finalizar, volto a afirmar que no próximo ano se o colegiado do curso assim quiser, poderá retornar o mesmo para a modalidade regular, pois assim como demandou esse ano para modalidade intervalar, pode demandar para o próximo vestibular para a modalidade regular. Quem sabe funcionando na modalidade intervalar os professores do curso poderão se preocupar com a região Oeste do Pará, não somente no ensino, mas também desenvolvendo projetos de pesquisa e extensão nos diversos municípios da região.
O ultimo debate dos vice-candidatos a coordenação geral do campus mostrou para todos os presentes o perfil trágico e lamentável dos professores do curso de pedagogia, que conicidentemente eram protagonistas do esímio momento. Foi um show de baixarias, que muito bem vem caracterizar o perfil atual da faculdade de educação. Se a educação é o futuro, que futuro esperar do famigerado curso de pedagogia da UFPA, para com a sociedade local? É melhor rezar para que o tempo passe logo e esses professores que tem servido de modelo para desgraça acadêmica, mesquinharia,hipocrisia, idiotisse e uma avantajada dose de analfabetismo administrativo se aposentem logo.
e o que mais me doi é que, quem paga isso são os acasdêmicos e a sociedade santarena que recebe uma safra de educadores cada vez mais com o carater comprometido, uma vez que o mestre funciona como um espelho para o aluno. E o curso de pedagogia, dado o exemplo docente,tem contribuído para a formação do professor do tipo, farinha pouca meu pirão primeiro, quem for podre que se quebre, a política do eu não estou nem ai, etc.
Uma frase que caracterizaria os professores deste curso é "infelizmente são pofessores". Infelismente, pois não tem moral alguma para criticar e/ou direcionar discurssões sobre ética.
Portanto esses professores, que são "farinha do mesmo saco", concedo-lhes e o título que efetivamente conquistaram nesses anos de estudos, que não é de especialistas, mestres e tão pouco de honoráveis doutores do saber, ma de TERRORISTAS DA EDUCAÇÃO.
Caros professores, existe uma solução para a dor de cutuvelo de vcs: Só Jesus pode curar os vossos corações. Então não tardem em pedir a cura, pois esse mal humor só prejudica vcs mesmos
Estou com os professores, pois conheço e parabenizo-os de ter tido a coragem de denunciar em público a tirania da diretora da faculdade de educaçãp
1. A turma do Curso de Pedagogia regular formada no vestibular de 2007 conta com apenas 13 discentes(claro que diversos fatores influenciaram nessa questão);
2. Ofertar o curso intervalar não reduz o número de vagas apenas especifica o caráter em que as vagas serão oferecidas;
3. Quem define em primeira instância o caráter da oferta da turma é a própria Faculdade, como já exposto em textos nesse blog;
4. Como definir que a oferta intervalar impede o acesso de todas as pessoas, inclusive das que moram em outras cidades vizinhas? Quais critérios foram utilizados para chegar a essa conclusão?;
5. Como o autor chegou a conclusão de que o número de vagas na UFPA Santarém está diminuindo? Houve comparações com anos anteriores?
Poderíamos enumerar diversas lacunas nesse texto que alias lamento ter a assinatura de professoras que possuem ótimas qualidades. Sei que elas claramente sabem que no meio acadêmico situações como estas devem ser condenadas, no entanto todo mundo é passível de erro, e com certeza teremos uma boa explicação sobre esta questão.
Não podia encerrar essa nota sem resgatar um pouco o espírito universitário, por isso, lanço uma reflexão sobre a concepção de verdade “Para a atitude natural ou dogmática, o verdadeiro é o que funciona e não surpreende. É – como vimos – o já sabido, o já dito e o já feito. Verdade e realidade parecem ser idênticas e quando essa identidade se desfaz ou se quebra, surge a incerteza que busca readquirir certezas. Para a atitude crítica ou filosófica, a verdade nasce da decisão e da deliberação de encontrá-la, da consciência da ignorância, do espanto, da admiração e do desejo de saber. Nessa busca, a Filosofia é herdeira de três grandes concepções da verdade: a do ver-perceber, a do falar-dizer e a do crer-confiar” (CHAUI,2000). Por isso, não podemos simplesmente fingir que acreditamos em algo, por que nossas emoções nos dizem que é, antes de tudo, é necessário descobrir a verdade, não que ela tenha que ser comum a todos, senão cairíamos no controverso principio do terceiro excluído, onde só existem dois pólos: a verdade e a falsidade, no entanto sua busca, necessita de um mínimo de critérios. Precisamos denunciar as questões que nos atingem mas não podemos fazê-la sem estabelecer critérios, pelo risco de perdermos nossa qualidade de críticos.
A justiça é a vingança do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem. (Epicuro)
Se formos buscar a história para ler o momento, lamentavelmente, vamos encontrar essa atitude antiética sempre que uma eleição se avizinha. Nós pedagogos temos dado a lição de que não sabemos participar de momentos de eleição com propostas, nossa política tem sido de derrubação, pura e simples. Os últimos meses de gestão da professora Raimunda Costa foram idênticos. Sua vice, a pfa. Mirtes Cortinhas se aliou à pfa. Fátima Lima e, naquele momento, tentaram denegrir a imagem da Pfa. Raimunda Costa, exatamente como estão fazendo agora.
Mais uma vez lamento que um curso que se diz discutir educação em suas raízes e que tem em sua grade curricular disciplinas de gestão e organização pedagógica, não tenha adquirido a habilidade de resolver problemas em busca de soluções, os alunos têm aprendido de perto o que é insuflar um problema e derrubar pessoas. Parabéns pelo feito professores. Será que isso é ser pedagogo!
Quanto a oferta de uma turma intervalar de Pedagogia em Santarém, exclusivamente para o vestibular 2008, a Direção desta Faculdade considera nada lamentável tendo em vista que desde 2004 não oferecemos curso intervalar que permita que professores dos municípios vizinhos e também de nossa cidade possam graduar-se em Pedagogia. Estamos, como sempre fizemos, abrindo uma turma a cada ano. É importante lembrar que a Região Oeste do Pará não se resume a Santarém, e a Universidade Pública tem o papel social de disponibilizar educação a todos. Se queremos apoio dos municípios vizinhos para a criação de uma nova universidade, nada mais justo do que disponibilizar a eles a oportunidade de educação inicial.
Quanto a divulgação do curso em maior escala, a Direção desta Faculdade considera que é função de todos que aqui trabalham. Temos vários Projetos de Extensão aprovados no curso e eu aproveito para perguntar o que a Coordenação desses projetos têm feito para divulgar seus projetos e o curso, interna e externamente à nossa comunidade, considerando que são projetos de extensão e um de seus objetivos é justamente esse, o de divulgar a Universidade? É fácil falar. De discursos vazios o mundo e o curso de Pedagogia está repleto.
Para encerrar, gostaria de lembrar uma alegoria amplamente trabalhada no curso de Pedagogia e que os diletos professores fingem se esquecer. Nela um clube faz exatamente o que foi sugerido pelos professores que escreveram contra o curso: sugerem o enterro do clube e o presidente faz o caixão para o sepultamento. Entretanto, todos querem ver quem estavam enterrando e ao olharem dentro do caixão, cada um se depara com seu rosto estampado por um espelho.
É lamentável que esses professores estejam utilizando de esforços para denegrir o curso, em vez de estarem utilizando seu tempo em divulgá-lo. Será essa a postura de um Pedagogo? Ia me esquecendo, uma eleição de avizinha e parece que vamos ver nossa imagem refletida no espelho, muito em breve.
Cleise Abreu
Que tal falarmos do tempo em que o Sr. fez MESTRADO e DOUTORADO por conta da UFPA e ao voltar tirou sua DEDICAÇÃO EXCLUSIVA e foi trabalhar na ULBRA, talvez por isso o Sr. queira volta pra SANTARÉM ou pra ULBRA, Professor???
Será que não tem ULBRA em Rondônia?
Leia o ambiente que negociações e convencimentos o senhor veio fazer em Santarém e a PERDA que a UFPA teve quando perdeu um Professor que esta instituição pagou pra qualificar.
O Sr. sabe quanto custa para os cofres públicos a formação de um DOUTOR?
Diga pra população quanto...?
eu como futuro educador me sinto afrntado com tal decisão!!!!!!!!!
È muito triste perceber que aqueles professores que nos repassam as teorias mais bonitas não capazes de vivê-las de forma verdadeira!!!!!!!
A educação é um ato de amor, e como todo amor tem que ser valorizado!!!!