Do pedagogo Adilson Araújo, de Itaituba, sobre o post Números, de ontem:
Jeso,
4% do bruto, ainda é pouco. Considerando que o investimento é apenas em pesquisa e máquinas para exploração. Aqui em Itaituba tenho acompanhado a chegada de dezenas de mineradoras, todas elas multinacionais, que muito pouco, ou quase nada tem deixado em nossas terras.
São gringos e mais gringos acompanhados de geólogos de outras paragens. Penso que, além de estar aí a internacionalização da Amazônia, devíamos cobrar mais através da obrigatoriedade de formação da mão-de-obra técnica, recrutada na própria comunidade, também a criação e manutenção de projetos sociais até o esgotamento das minas.
Jeso,
4% do bruto, ainda é pouco. Considerando que o investimento é apenas em pesquisa e máquinas para exploração. Aqui em Itaituba tenho acompanhado a chegada de dezenas de mineradoras, todas elas multinacionais, que muito pouco, ou quase nada tem deixado em nossas terras.
São gringos e mais gringos acompanhados de geólogos de outras paragens. Penso que, além de estar aí a internacionalização da Amazônia, devíamos cobrar mais através da obrigatoriedade de formação da mão-de-obra técnica, recrutada na própria comunidade, também a criação e manutenção de projetos sociais até o esgotamento das minas.
Comentários
Agora, o povo brasileiro luta para conseguir apenas 4%. Isso não é país, mas, uma colônia de Mãe Joana.
Deveria ser 4% de royaties para cada ente federativo, totalizando 12% e não apenas sobre minério, mas, sobre qualquer riqueza natural, madeira, boi, água,álcool, ouro, frutas, frango, vinhos, sucos. Industrializou e agregou mais valores, diminui um ponto percentual de cada ente.