Saudade como traveco no viaduto

Desde que entendo por gente ouço a palavra saudade, uma saudade aqui e outra acolá sempre foram boas para uma memória em pane – pensativa.

Nas conversas diárias com meus amigos de esquina ou da universidade sempre ouvia uma história que remontava uma época atrás, que nas palavras do contador soavam distantes daquela realidade que abordava. Por exemplo, se o indivíduo começava falando sobre um fato que aconteceu 5 anos atrás, o locutor não dava importância a este lapso de tempo e com isso continuava sua história. (...)


Trecho do novo artigo do escritor santareno Josué Vieira que tem como a saudade como tema.

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Comentários

Anônimo disse…
Não existe estabilidade cultural no Brasil.
Nessa área, precisamos de estabilidade, fazer coisas a médio e a longo prazo, não de acordo com o clima politico.
Precisamos pensar como o sistema educacional pode descobrir talentos e preparar carreiras criativas.
As universidades, as faculdades e os institutos educacionais precisam descobrir esses talentos nas escolas. E apresentar-lo ao mercado.
As crianças precisam ser encorajadas a desenvolver seus talentos.
Deve existir o afastamento politico nas ações.

gtlimaam@ig.com.br