A americana Cargill decidiu encerrar, a partir de 21 de julho, as operações de esmagamento de soja na fábrica de Mairinque (SP), que tem capacidade para processar 2 mil toneladas de grãos por dia, ou 600 mil toneladas por ano. Com isso, a multinacional espera obter uma redução de custos no país próxima a US$ 1 milhão por mês, informou José Luiz Glaser, diretor do complexo soja da Cargill no país.
Um conjunto de fatores fez com que a fábrica deixasse de ser competitiva com o mercado, afirmou Glaser. De acordo com o executivo, um dos principais motivos que levaram a multinacional a tomar a decisão é a dificuldade de encontrar soja disponível no estado de São Paulo, por conta do forte avanço do plantio de cana-de-açúcar.
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Um conjunto de fatores fez com que a fábrica deixasse de ser competitiva com o mercado, afirmou Glaser. De acordo com o executivo, um dos principais motivos que levaram a multinacional a tomar a decisão é a dificuldade de encontrar soja disponível no estado de São Paulo, por conta do forte avanço do plantio de cana-de-açúcar.
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Fonte: G1
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