No site O Eco, hoje:
Gangorra
Não vai demorar muito para começarem a aparecer os números sobre o que foi desmatado na Amazônia nos últimos meses. Quem já examinou as mais recentes imagens de satélite da região conta que o corte de floresta desabou no Mato Grosso e subiu no Pará.
Razão
O tombo do desmatamento no Mato Grosso pode estar, em boa parte, associada à queda do dólar, como mostrou excelente reportagem de Marcia de Chiara publicada na edição de domingo de O Estado de S. Paulo. Chiara explica que o câmbio baixo reduziu a margem do agronegócio no Centro-Oeste, deixando mais claros os problemas de infra-estrutura da região para escoar a produção. A queda na margem aumentou também o custo do corte de árvores.
Novos vilões
No Pará, o desmatamento cresce em áreas já bastante detonadas, como a região da BR-163 e no Leste do estado, em torno do município de Marabá. E tudo indica que os culpados não são os vilões habituais – madeireiros e pecuaristas – mas os assentados que o Incra vem instalando nessas áreas nos últimos anos. Os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS) que o órgão criou no Pará se espalham por mais de dois milhões de hectares de seu território.
Gangorra
Não vai demorar muito para começarem a aparecer os números sobre o que foi desmatado na Amazônia nos últimos meses. Quem já examinou as mais recentes imagens de satélite da região conta que o corte de floresta desabou no Mato Grosso e subiu no Pará.
Razão
O tombo do desmatamento no Mato Grosso pode estar, em boa parte, associada à queda do dólar, como mostrou excelente reportagem de Marcia de Chiara publicada na edição de domingo de O Estado de S. Paulo. Chiara explica que o câmbio baixo reduziu a margem do agronegócio no Centro-Oeste, deixando mais claros os problemas de infra-estrutura da região para escoar a produção. A queda na margem aumentou também o custo do corte de árvores.
Novos vilões
No Pará, o desmatamento cresce em áreas já bastante detonadas, como a região da BR-163 e no Leste do estado, em torno do município de Marabá. E tudo indica que os culpados não são os vilões habituais – madeireiros e pecuaristas – mas os assentados que o Incra vem instalando nessas áreas nos últimos anos. Os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS) que o órgão criou no Pará se espalham por mais de dois milhões de hectares de seu território.
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Berê – Frente em Defesa da Amazônia