Do leitor que se assina José Eucepe:
Quando o interesse vai além da razão. Fico só olhando os, entre aspas, defensores de Santarém querendo fechar a Cargill, pois não podemos plantar na Amazônia; brigando para o hotel dos franceses, localizado na resex [Tapajós/Arapiuns], depois de todo o investimento, não poder operar, pois agride o padre Edilberto Sena; as madeireiras não podem vender madeira, as olarias não podem usar o barro para fazer telha, etc. Depois disso tudo quem ainda vai querer investir nessa cidade?
Quando vamos usar toda essa força para obrigar a governo a colocar em prática o ZEE, zoneamento ecológico-econômico de Santarém, que defina a área a ser usada para agricultura e pecuária, criar uma lei que proíba os milhares de barcos que infectam a frente de Santarém, jogando, plástico, latas, óleo, fezes, destruindo nosso Tapajós, de fazerem de estacionamento a frente da cidade.
Quando vamos lutar para o governo construir um terminal para os lados da Prainha, para abrigar esses barcos, e que a delegacia fluvial eduque e depois puna quem jogue lixo nos rios.
Quando os defensores de Santarém vão brigar para a orla de Santarém ser terminada, e que nela se contemple uma estação de tratamento dos esgotos a serem lançados no rio.
Quando vão começar uma briga para ser criada uma polícia florestal que proteja verdadeiramente nossas florestas e que dê emprego para os santarenos, que afinal de conta não podem viver de brisa.
Enquanto ficam brigando com a Cargill, que da ibope, nosso belo Tapajós está morrendo, a floresta, mesmo sem a Cargill, vai sendo devastada pelas madeireiras e pecuaristas, agricultores familiares, que tocam fogo em tudo, pois não sabem, nem são treinados para trabalhar com a terra, etc.
Enquanto isso não ocorre, Deus livre Santarém, desses defensores!
Quando o interesse vai além da razão. Fico só olhando os, entre aspas, defensores de Santarém querendo fechar a Cargill, pois não podemos plantar na Amazônia; brigando para o hotel dos franceses, localizado na resex [Tapajós/Arapiuns], depois de todo o investimento, não poder operar, pois agride o padre Edilberto Sena; as madeireiras não podem vender madeira, as olarias não podem usar o barro para fazer telha, etc. Depois disso tudo quem ainda vai querer investir nessa cidade?
Quando vamos usar toda essa força para obrigar a governo a colocar em prática o ZEE, zoneamento ecológico-econômico de Santarém, que defina a área a ser usada para agricultura e pecuária, criar uma lei que proíba os milhares de barcos que infectam a frente de Santarém, jogando, plástico, latas, óleo, fezes, destruindo nosso Tapajós, de fazerem de estacionamento a frente da cidade.
Quando vamos lutar para o governo construir um terminal para os lados da Prainha, para abrigar esses barcos, e que a delegacia fluvial eduque e depois puna quem jogue lixo nos rios.
Quando os defensores de Santarém vão brigar para a orla de Santarém ser terminada, e que nela se contemple uma estação de tratamento dos esgotos a serem lançados no rio.
Quando vão começar uma briga para ser criada uma polícia florestal que proteja verdadeiramente nossas florestas e que dê emprego para os santarenos, que afinal de conta não podem viver de brisa.
Enquanto ficam brigando com a Cargill, que da ibope, nosso belo Tapajós está morrendo, a floresta, mesmo sem a Cargill, vai sendo devastada pelas madeireiras e pecuaristas, agricultores familiares, que tocam fogo em tudo, pois não sabem, nem são treinados para trabalhar com a terra, etc.
Enquanto isso não ocorre, Deus livre Santarém, desses defensores!
Comentários
Deu na cabeça e agora descobriu todos os males da humanidade.
E também se alguns grãos de soja caírem nas águas do Tapajós no momento do carregamento, os peixes se fartarão, já dos copos e garrafas pet lançados dos barcos...destes só se surgir uma nova espécie de urubu...