O perito Maurício Torres, do Ministério Público Federal (MPF) no Pará, foi ameaçado, por ligação telefônica de anônimo que exigiu dele a interrupção imediata dos trabalhos que vem realizando no oeste do Estado.
A ameaça foi feita ontem.
Maurício é responsável por levantamento socioambiental que demonstra que policiais militares foram coniventes com crimes ambientais na região.
A pesquisa de Torres vem sendo realizada há mais de um mês na região dos municípios de Prainha e Monte Alegre. O trabalho enfoca os conflitos sociais gerados pela exploração ilegal de madeira, principalmente nas comunidades ribeirinhas do rio Uruará, incluindo Santa Maria do Uruará.
Por meio de pesquisas de campo e de entrevistas com ribeirinhos, o perito obteve provas que indicam que policiais militares estavam auxiliando o transporte ilegal de madeira no rio Uruará. Além disso, os policiais estariam cometendo o crime de abuso de autoridade contra ribeirinhos que se mobilizaram para impedir a consumação dos ilícitos ambientais.
Relatório
No final de novembro, os levantamentos de Maurício levaram o MPF a exigir que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) enviasse equipe de fiscalização ao local.
O relatório final foi entregue pelo perito ontem ao MPF.
Hoje, o procurador da República em Santarém, Felipe Fritz Braga, está tomando o depoimento de 12 ribeirinhos. O relatório e o resultado dos depoimentos serão encaminhados em data próxima à Polícia Federal.
A ameaça foi feita ontem.
Maurício é responsável por levantamento socioambiental que demonstra que policiais militares foram coniventes com crimes ambientais na região.
A pesquisa de Torres vem sendo realizada há mais de um mês na região dos municípios de Prainha e Monte Alegre. O trabalho enfoca os conflitos sociais gerados pela exploração ilegal de madeira, principalmente nas comunidades ribeirinhas do rio Uruará, incluindo Santa Maria do Uruará.
Por meio de pesquisas de campo e de entrevistas com ribeirinhos, o perito obteve provas que indicam que policiais militares estavam auxiliando o transporte ilegal de madeira no rio Uruará. Além disso, os policiais estariam cometendo o crime de abuso de autoridade contra ribeirinhos que se mobilizaram para impedir a consumação dos ilícitos ambientais.
Relatório
No final de novembro, os levantamentos de Maurício levaram o MPF a exigir que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) enviasse equipe de fiscalização ao local.
O relatório final foi entregue pelo perito ontem ao MPF.
Hoje, o procurador da República em Santarém, Felipe Fritz Braga, está tomando o depoimento de 12 ribeirinhos. O relatório e o resultado dos depoimentos serão encaminhados em data próxima à Polícia Federal.
Fonte: MPF/PA
Comentários
Em janeiro finalmente vamos entrar no mudo civilizado.
Tchau Almir!