Estacionamento na Maria José

Do neurocirurgião Erik Jennings Simões, sobre a pensata de Nelson Vinnenci:

O Nelson tocou na questão fundamental: educação. Deu uma idéia e refletiu sobre ela. Não tenho dúvida que necessitamos de uma formação mais valorizada em nossas peculiaridades culturais e ambientais. Caso contrário, teremos em futuro próximo o estacionamento de Salinas na ponta da Maria José, parque aquático de pvc montado no Mapiri e permitiremos algo parecido como o boi de Parintins chifrando o Sairé. Fico feliz em contar com você nesta luta!

Comentários

Anônimo disse…
Lugaburabara (Irmão do Nuranda)

Qual é dotor! Sem esse papo de Cristovan Buarque.

Esse onda de educação é a resposta pra daqui há algum tempo, 10 ou 20 anos. Precisamos de ação, nem que seja preciso chamar a turma da academia.

Pode ser que quando a turma do "Catatau do Trombetas" estiver educada, talvez não exista mais praia pra molecada se divertir. No momento, o caso é de polícia, ou de "subversão cabocla". Sem pinduquice ou seja "lari lari".
Anônimo disse…
Erik Jennings simões

O Sr. Lugaburabara tem razão, quando fala que a solução pela educação é lenta. Porém continuo achando que com ela a coisa é definitiva. Não adianta termos o Sr. e o Seu Nuranda brigando com arco e flexas na beira do Tapajós, contra carros 4x4, de 120 carvalos e uma "besta" no volante. Esse último acessório é que tem que mudar. Proponho que os dois se juntem a nós. E já que Sr. falou em "subversão cabloca", quem sabe não podemos criar a revolução dos "novos cabanos". Também lembrando do Cristovan, poderia ser uma revolução "doce". Baseada principalmente por ações de cidadania, para uma Santarém melhor.
Anônimo disse…
Lugaburabara (Irmão do Nuranda)

Concordo com o senhor que o nosso problema imediato são "as bestas" e em alguns casos também os pais, tios, primos e amigos das "bestas".

Continuo achando que o momento é de repressão. Repressão por parte da polícia civil, da polícia federal, do IBAMA, do pelotão Ambiental da PM, do ministério público e até se for o caso do estado não sencibilizar-se, das próprias comunidades. Aproveitando que hoje é sábado, portanto final de semana, convido o autor da proposta que estamos debatendo, para ir as praias do tapajós, talvez ele conscientize-se que o assunto é urgente e também possa despir-se do seu preconceito quando afirma que só quem dirige na praia é gente de poder aquisitivo alto. Mentira, tem muita gente com poder aquisitivo baixo que impacta sim, até porque não são só veículos 4X4.
Pra se ter uma idéia tem de tudo. De Chevette a fusca, sem contar as dezenas de motos (e moto meu caro "Catatau" se compra até com 50 reais de entrada) o que pelo raciocínio do "ilustre" músico essa gente que dirige esses automóveis estudam ou estudaram em escolas públicas. O que não é verdade. SEM PINDUQUICE OU SEJA LARI LARI.