Virou praga contábil insolúvel.
Tucuxi, Cor de Rosa e comissão organizadora, por conseguinte, viraram figurinhas fáceis nos tribunais de contas (Estado e Município) do Pará.
Em decisão recente, o TCM se negou a aprovar as contas da comissão encarregada de organizar o Sairé, sobre a presidência de Cleuton Wanghan Sardinha.
Em 2004, a Prefeitura de Santarém repassou recursos à entidade, mas a prestação de contas estava totalmente irregular - conforme auditoria feita pelo TCM.
Conclusão: Sardinha terá que pagar R$ 5 mil por multa e mais quase R$ 12 mil "por ajuda financeira a outras entidades, sem a devida prestação de contas".
Se com o dinheiro público - que não é pouco - os caixas dos botos têm dificuldade em fazer o dever de casa em matéria de prestação de contas, imagine o que eles não fazem com grana que arrecadam - que também não é miúda - da iniciativa privada e que não tem tribunal no encalço?
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Kurupyra