Amigos, colegas de parlamento e interlocutores próximos de Carlos Martins (foto) não conseguem enxergar uma única fagulha de entusiasmo nas ações do vereador do PT pela sua candidatura a deputado estadual na eleição deste ano.
Reservado, o médico e caçula dos Martins parece sem apetite para esse novo desafio eleitoral. Tivesse interesse mesmo, dada sua compatibilidade sangüínea com o governo Cidade da Gente, não seria esse, com certeza, o seu comportamento.
Especula-se, então, que se Lito encarar as urnas este ano, o fará não por vontade própria, mas por pressão - muita pressão - dos irmãos Everaldo e Maria. Eles, sim, os maiores interessados (e beneficiados) com uma sonhada vitória "do mano" no pleito.
O último parlamentar eleito em Santarém graças ao calor da máquina pública foi Ubaldo Corrêa, no governo Ruy Corrêa (1993-1996). E lá vem vão dez anos.
Lira Maia (1997-2004) tentou duas vezes. Fracassou fragorosamente em ambas tentativas. Maria e Everaldo querem repetir o feito de Ruy, mas o irmão-vereador anda vacilante.
Não lhe faltam motivos para tal. O mar, sabe muito bem, não está pra PT em Santarém, onde a irmã-prefeita amarga em pesquisas pra consumo interno índices rasteiros de satisfação e popularidade junto à população.
Reservado, o médico e caçula dos Martins parece sem apetite para esse novo desafio eleitoral. Tivesse interesse mesmo, dada sua compatibilidade sangüínea com o governo Cidade da Gente, não seria esse, com certeza, o seu comportamento.
Especula-se, então, que se Lito encarar as urnas este ano, o fará não por vontade própria, mas por pressão - muita pressão - dos irmãos Everaldo e Maria. Eles, sim, os maiores interessados (e beneficiados) com uma sonhada vitória "do mano" no pleito.
O último parlamentar eleito em Santarém graças ao calor da máquina pública foi Ubaldo Corrêa, no governo Ruy Corrêa (1993-1996). E lá vem vão dez anos.
Lira Maia (1997-2004) tentou duas vezes. Fracassou fragorosamente em ambas tentativas. Maria e Everaldo querem repetir o feito de Ruy, mas o irmão-vereador anda vacilante.
Não lhe faltam motivos para tal. O mar, sabe muito bem, não está pra PT em Santarém, onde a irmã-prefeita amarga em pesquisas pra consumo interno índices rasteiros de satisfação e popularidade junto à população.
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