Todos os documentos contábeis (notas fiscais, talonários, recibos etc.) apreendidos semana passada pela Polícia Federal na casa e no escritório do contabilista José Ronaldo Costa estão sendo analisados por técnicos da delegacia da Receita Federal em Santarém.
Os HDs (memória principal) dos computadores também apreendidos foram remetidos à PF em Belém, onde serão submetidos à análise de conteúdo.
A previsão é que em 10 dias todo esse trabalho seja concluído e encaminhado ao MPF (Ministério Público Federal), para que o procurador Renato Resende (foto), que comanda as investigações, possa preparar a denúncia contra os envolvidos na quadrilha, especializada em desviar recursos públicos.
Análises preliminares, segundo Renato Resende, apontam o envolvimento certo de “pelo menos cinco prefeituras” do Baixo Amazonas no esquema, cujo principal golpe é simular compras de medicamentos, equipamentos hospitalares e odontológicos.
Para isso, contaram com os serviços do contabilista José Ronaldo Costa, de Santarém, do proprietário da Distribuidora Jonathas, Jonathas Santos, além de Abraão Batista Silva, vendedor da empresa, e Mário Jorge Miranda dos Santos, irmão de Jonathas e apontado como o operacionalizador do esquema.
Crimes
Todos os envolvidos, inclusive prefeitos e ex-prefeitos, devem ser enquadrado em crimes de falsidade ideológica, formação de quadrilha, sonegação fiscal contra a União, improbidade administrativa e desvio de verbas do SUS.
O esquema foi descoberto em junho de 2003, devido denúncia feita por Antônio Machado Portela Neto, proprietário da Farmácia Nossa Senhora de Fátima, ao Ministério Público Federal.
Eudes Portela, como é mais conhecido, descobriu que o contador de sua empresa, José Ronaldo Costa, havia utilizado talonário de notas fiscais da farmácia sem a sua autorização, falsificando sua assinatura, em favor de várias prefeituras, para “esquentar” vendas de medicamentos, principalmente para a Prefeitura de Curuá, administração do prefeito Zé Preto (PSDB).
Os HDs (memória principal) dos computadores também apreendidos foram remetidos à PF em Belém, onde serão submetidos à análise de conteúdo.
A previsão é que em 10 dias todo esse trabalho seja concluído e encaminhado ao MPF (Ministério Público Federal), para que o procurador Renato Resende (foto), que comanda as investigações, possa preparar a denúncia contra os envolvidos na quadrilha, especializada em desviar recursos públicos.
Análises preliminares, segundo Renato Resende, apontam o envolvimento certo de “pelo menos cinco prefeituras” do Baixo Amazonas no esquema, cujo principal golpe é simular compras de medicamentos, equipamentos hospitalares e odontológicos.
Para isso, contaram com os serviços do contabilista José Ronaldo Costa, de Santarém, do proprietário da Distribuidora Jonathas, Jonathas Santos, além de Abraão Batista Silva, vendedor da empresa, e Mário Jorge Miranda dos Santos, irmão de Jonathas e apontado como o operacionalizador do esquema.
Crimes
Todos os envolvidos, inclusive prefeitos e ex-prefeitos, devem ser enquadrado em crimes de falsidade ideológica, formação de quadrilha, sonegação fiscal contra a União, improbidade administrativa e desvio de verbas do SUS.
O esquema foi descoberto em junho de 2003, devido denúncia feita por Antônio Machado Portela Neto, proprietário da Farmácia Nossa Senhora de Fátima, ao Ministério Público Federal.
Eudes Portela, como é mais conhecido, descobriu que o contador de sua empresa, José Ronaldo Costa, havia utilizado talonário de notas fiscais da farmácia sem a sua autorização, falsificando sua assinatura, em favor de várias prefeituras, para “esquentar” vendas de medicamentos, principalmente para a Prefeitura de Curuá, administração do prefeito Zé Preto (PSDB).
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