Sobre a pensata O tempo não pára (clique AQUI para ler), de Eduardo Dourado, quem opina é o publicitário Juvêncio de Arruda.
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Eduardo, aceite meus parabéns pela oportuna e feliz sugestão. Até a homenagem ao Ruy, que tive a honra de conhecer, são apropriadas.
Gostaria de acrescentar à sua idéia uma proposição.
1. Maria desapropriaria uma boa área próxima do centro.
2. Construiria uma bela escola nesse local, denominando-lhe... Frei Ambrósio.
3. Demoliria a atual escola.
4. Construiría a Fundação Ruy Barata, que manteria o Museu da Imagem e do Som, um Centro Regional de Convenções e Cultura, além do mais formidável mirante de todo o Amazonas.
5. Desapropriaria também os dois terrenos da Siqueira, de propriedade do Celso [Matos] e do Paulo Lisboa.
6. Neles, construiria uma "escadaria", unida em cima ao Centro Cultural e de Convenções e em baixo ao espaço da praça em frente à orla e ao trapiche que está sendo (ou vai ser) reformado.
7. Montaria uma concha acústica móvel, que pudesse ser utilizada no final da escadaria ou em cima do trapiche.
Santarém teria o maior e mais bonito espaço cultural a céu aerto do Norte, e eu conheço todos.
Na mão de gente como Ney [Imbiriba], seu guru, Ary [Rebelo] e tantos outros ótimos profissionais que tem aí, seria uma espetacular ação de governo.
Ceramente haverá problemas - fluxo de veículos, resistência do maciço, financiamento, entre outros. Mas será que não valeria a pena?
Grande abraço.
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Eduardo, aceite meus parabéns pela oportuna e feliz sugestão. Até a homenagem ao Ruy, que tive a honra de conhecer, são apropriadas.
Gostaria de acrescentar à sua idéia uma proposição.
1. Maria desapropriaria uma boa área próxima do centro.
2. Construiria uma bela escola nesse local, denominando-lhe... Frei Ambrósio.
3. Demoliria a atual escola.
4. Construiría a Fundação Ruy Barata, que manteria o Museu da Imagem e do Som, um Centro Regional de Convenções e Cultura, além do mais formidável mirante de todo o Amazonas.
5. Desapropriaria também os dois terrenos da Siqueira, de propriedade do Celso [Matos] e do Paulo Lisboa.
6. Neles, construiria uma "escadaria", unida em cima ao Centro Cultural e de Convenções e em baixo ao espaço da praça em frente à orla e ao trapiche que está sendo (ou vai ser) reformado.
7. Montaria uma concha acústica móvel, que pudesse ser utilizada no final da escadaria ou em cima do trapiche.
Santarém teria o maior e mais bonito espaço cultural a céu aerto do Norte, e eu conheço todos.
Na mão de gente como Ney [Imbiriba], seu guru, Ary [Rebelo] e tantos outros ótimos profissionais que tem aí, seria uma espetacular ação de governo.
Ceramente haverá problemas - fluxo de veículos, resistência do maciço, financiamento, entre outros. Mas será que não valeria a pena?
Grande abraço.
Comentários
Acho que não valeria a pena a demolição. A escola Frei Ambrósio já faz parte da história de Santarém.
Olhava-a de cima,da cobertura de Alexandre Von,nas duas ou tres vezes que lá fui durante a campanha de 2004.
O mirante,ao contrário,via de baixo prá cima,de meu quarto na pousada Brisa,onde morei naqueles meses.
Desconhecia o caráter histórico da escola,embora,do ponto de vista arquitetônico ela não tenha a correspondência memorialística de sua centenária idade.
É uma construção recente.
Nesse caso,sua historicidade será levada aonde ela for,não se perderá com a mudança proposta.
Continuará,valorizada,numa construção mais moderna,maior,mais confortável e aparelhada.
Agora pense no acréscimo ao patrimonio e à cultura santarena, e nos efeitos da minha proposta.
Um museu para prospectar,recuperar,manter e derivar num sem número de ações - de patrimonio histórico e cultural-
além de um centro de convenções,cultura e lazer.
Tive a ventura de ser nomeado superintendente-adjunto do Centur,em Belém,tres meses após de sua inauguração,lá ficando por tres duríssimos mas agradáveis anos.
Não estou comparando os projetos,até nem deveria citar o centro cultural de Belém,que,como sempre digo,não rima com Santarém.
Mas,dona Solange,não seria capaz de descrever a revolução que ele causou na cidade em meados dos anos oitenta,do século passado...eu mesmo,quando jovem,tivesse aquele equipamento público disponível na minha cidade...ah! certamente minha vida teria sido bem diferente.
Peço-lhe que reflita,um pouco mais,com o mesmo carinho de suas palavras,em relação a proposta.
Acredito que é possível manter,e até ampliar a tradição da mais antiga escola da cidade,construíndo um espaço mais moderno,à altura de sua importância histórica,puramente simbólica e,repito,por isso capaz de se reproduzir em qualquer área.
A história e a tradição continuariam,e os novos ventos oxigenariam a memória,a cultura e o turismo da cidade.
Lamento muitíssimo pelo Celso Matos e pelo Paulo Correa,pois envolvi seus imóveis na minha proposta.
Mas pela demolição,essa sim, de bens arquitetônicos de interesse histórico, e pelo desleixo de largar os terrenos para depósito de lixo e vagabundos na frente da cidade,bem que merecem perdê-los para o bem comum.
De qualquer modo,muito obrigado pela sua atenção.
A senhora foi muito educada ao recusar a minha proposta.
Mas que seria muito legal,ah ..isso seria.